Vamos lá então chamar o Natalinho!

É Natal, é Natal
Tudo bate o pé
Vamos pôr o sapatinho
Lá na chaminé
Olha o Pai Natal, de barbas branquinhas
Traz o saco cheio de lindas prendinhas Pai Natal
Irá trazer
Brinquedos para nós
Para a Zeca uma boneca
Para o Zito um apito
Uma bola para saltar
É o que quer o Baltazar.


Uma musiquinha de natal infaltil fica sempre bem, quem não se lembra de ter trauteado estas belas palavras natalícias em tempos??? Vamos lã então todos em uma só voz cantarolar este belo Poeminha!!!

Definitivamente há coisas que me espantam!!!

Hoje na sala dos professores:

- "Sabe Marta hoje ao falar com uma das minhas turmas de 9º ano sobre António Gedeão e a Pedra filosofal, eles comentaram: a única pedra filosofal que conhecemos é a do Harry Potter"

PUM PUM PUM

Instrumentos de precussão, ritmo avassalador, linguagem corporal, o elevado grau de expressividade, a musicalidade intrinseca em tudo o que é representado em palco. Um misto de várias sensações, sentimentos e emoções passíveis de serem vivenciados por quem assiste a este espectáculo. WOK, ontem no Teatro da Trindade assisti acompanhada de alguns amigos a um espectáculo em que o Rufar dos tambores era mote para tudo o resto. Fenomenal, toda a produção do evento, tudo era espectáculo, um evento aglutinador numa perspectiva positivista, contagiante, integradora, proactiva! Resumindo de uma forma simplista, gostei muito!

A verdadeira Fã

Há por aí uns e outros que se auto-intitulam como sendo fãs número um da Hello Kitty, no entanto nem a família da afamada gatinha conhecem. É grave quando se confabulam este tipo de afirmações sem sequer conhecer antecedentes históricos do personagem em causa!!!
Eu sim, gosto da kitty mais do que tu, SUA CRISTINA!!! TOMA...

Pecado Capital

Chocólatra = Indivíduo compulsivo em comer chocolates e/ou afins. Aquele que não tem autodomínio diante de qualquer tipo de chocolate em qualquer forma: ovo de páscoa, bombom, barras, etc. Viciado em chocolates.

OU
Chocólatra= MARTA

Questão para um Dia de Chuva...

Porque é que em determinadas fases a vida insiste em nos puxar para o passado???
Ou por outra, porque é que o passado de quando em vez, sai do seu sub-mundo e vem "perturbar" as estruturas ainda frágeis de um presente subtil e feliz???